E agora, José?
Bolsonaro não conseguiu o apoio dos comandantes das FFAS para cumprir o disposto no artigo 142 da Constituição. Qual seja, o de intervir militarmente para o restabelecimento do Estado de Direito no País. Isto é, para acabar com a ditadura da toga, restabelecer o devido processo legal e permitir a devida apuração dos fatos relacionados com a falta de lisura no processo eleitoral, que primou pelo favorecimento ilícito, ilegal e inconstitucional do candidato Lula.
E agora, José, que fazer?
Certamente, os acontecimentos futuros a partir dessa nova administração (ou má administração?) petista e de como agirará a nova composição do Congresso Nacional, indicarão o rumo das necessárias providências para a restauração do Estado de Direito neste nosso Brasil.
Considere-se que Bolsonaro teve a grande virtude de mostrar que os brasileiros voltaram a realçar os valores do patriotismo, da liberdade, da família e da propriedade. Da importância de reduzir o peso do Estado sobre nós, os brasileiros. Do combate à corrupção, da relevância da privatização de empresas estatais; da livre iniciativa, da conclusão de obras antes inacabadas; do saneamento básico, da redução de impostos e da burocracia, entre outras inúmeras medidas favoráveis ao desenvolvimento nacional.
Acusado por seus adversários de ter inclinações golpistas, verifica-se que seu último ato como Presidente da República comprova que - como dizia - sempre agiu dentro das quatro linhas da Constituição. Diferentemente de seus adversários e dos ditadores togados.
Vejamos como procederá a administração Lula e, principalmente, a nova composição do Congresso Nacional. Teremos um Brasil dominado pelo esquerdismo bolivariano ou teremos o restabelecimento do Estado de Direito sob um real regime democráticos?
The answer, my friend, is blowing in the wind. (A resposta, meu amigo, está sendo soprada pelo vento.)