Lula, o infame.
A carreira política de Luiz Inácio Lula da Silva está marcada por três distintas fases.
A primeira, do líder sindical dos metalúrgicos, que alçou à Presidência da República, vindo, a seguir a ser reeleito.
A segunda, do Presidente que se viu envolvido em processos de corrupção passiva, nos casos do Mensalão e, posteriormente, do Petrolão, no âmbito dos processos da Lava Jato. Todos de amplo conhecimento público.
A terceira, no âmbito do Supremo Tribunal Federal, por estranha manobra que anulou os processos contra ele movidos no Foro Federal de Curitiba, ao argumento de que o foro competente seria o do Distrito Federal. Isso após Lula ter tido sua condenação confirmada em segunda instância e também no âmbito do Superior Tribunal de Justiça.
Uma consequência dessa terceira fase foi o Tribunal Superior Eleitoral aceitar a candidatura de Lula à Presidência da República neste pleito de 2022.
Evidenciou-se que a pessoa de Lula foi claramente favorecida pelo STF e pelo TSE, antes e depois do início da campanha eleitoral, em detrimento do seu adversário, o Presidente Jair Messias Bolsonaro.
Ademais, no emprego de urnas eletrônicas, sobressaíram as fundadas dúvidas sobre a possível manipulação dos seus resultados, vindo Lula a ter maior número de votos do que os dados a Bolsonaro.
No entanto, pode-se concluir que Lula recebeu, no máximo, 38% dos votos, considerados todos os eleitores registrados para participarem desse pleito. Nesses 38%, pode-se concluir que uns 15 pontos porcentuais foram de eleitores contrários a Bolsonaro. Assim, 23% seriam votos de petistas a seu favor.
Logo, Lula não tem o apoio da maioria do eleitorado brasileiro.
Presumindo-se que Lula haja sido eleito em eleição limpa, quais as consequências de sua eleição?
Poderá ele subir a rampa do Palácio do Planalto? Se subir, poderá ser mantido na Presidência da República?
Entendemos que isso não poderá ocorrer. E não poderá porque Lula não ficou inocentado do seu passado como político marcadamente corrupto.
A corrupção não condiz com o princípio constitucional da moralidade administrativa constante do artigo 37 da Constituição Federal.
Pouco importa que possa ter-se sagrado vencedor desse pleito de 2022.
Lula tem contra si o peso da infâmia. E isso não é aceito pela vasta maioria do povo brasileiro.
Não mais poderá ser Presidente da República.
Assumindo a Presidência, caberá ao Senado Federal decretar seu impeachment.
1 Comments:
Ele não pode assumir. O senado está nas mãos sujas do STF.
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